Poucos respeitam
a necessidade de descansar
(in)determinado tempo
trancado
no quarto do silêncio.
A maioria,
sem intenção de entrar,
nem de incomodar,
vêm bater à porta
(com mãos de Alfaia)
querendo que você saia,
a contragosto,
vestindo um sorriso
que, ninguém sabe,
já não mais te serve.
Deixei um aviso
de “Não perturbe!”
em meu rosto,
observe.
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